Recorte
com cuidado
Pedacinhos
coloridos de emoção;
Toque
cada um suavemente:
Sinta
a textura,
A
maciez, a sensação,
O
carinho que neles se esconde.
Olhe,
com olhos bem abertos,
Para
a vida, para as paixões,
Para
as mágoas, quem sabe...
Junte
um a um, desfiando a paciência
Do
compor, dispor e recompor...
No
enlevo do criar,
Perceba
a harmonia que se forma:
Encontro
de carinhos, de mãos entrelaçadas,
De
cores e de traços
Tão
únicos, tão completos.
Conjunto
fragmentado
Que
se faz unidade.
Não
tente entender, apenas olhe,
Apenas
sinta, apenas viva:
Sua
colcha de retalhos.
A lembrança desse texto, que foi tema de um espetáculo de ballet, me trouxe ecos de coisas nossas que, como a colcha de retalhos, compõem nossa identidade.
Identidade que se reconhece na música de Villa Lobos, nas palavras de Ferreira Goulart e na voz de Ney Matogrosso.
A lembrança desse texto, que foi tema de um espetáculo de ballet, me trouxe ecos de coisas nossas que, como a colcha de retalhos, compõem nossa identidade.
Identidade que se reconhece na música de Villa Lobos, nas palavras de Ferreira Goulart e na voz de Ney Matogrosso.
Youtube
Jane com é o nome daquela professora que deu a palestra de linguagem na jornada???
ResponderExcluirBoa noite!
ResponderExcluirQue bela colcha de retalhos. Fiquei deliciada com tanta beleza e harmonia,com a música e a voz...
Um abraço de Portugal.
M. Emília
Obrigada, Maria Emília, recebo com carinho seu abraço, principalmente por vir dessa terra de que tanto gosto!
ExcluirBom final de semana.
Tão bonita esta mensagem e o acompanhamento musical é divinal.
ResponderExcluirObrigada pela sua visita. Um beijinho especial!:)
Obrigada, Ana, pelas palavras. Bom final de semana. Beijo.
ResponderExcluirClaro, Jane, é sua.
ResponderExcluirFico feliz, apanhe tudo o que quiser por isso é que partilho!
Beijinho grato. :)